Páginas

domingo, 28 de agosto de 2011

mídias sociais inimiga ou aliada?

Esse é um dos milhares de casos que vemos hoje em que empresas estão sendo expostas na mídia.
Este consumidor fez um vídeo criticando a Brastemp por mal atendimento, o vídeo tem 808431 visualizações até o momento e mais de 4000 comentários, em que outros consumidores contam casos parecidos e acham a atitude desse senhor correta.




Hoje em dia não temos mais como medir o que pode ir ou não para a internet, mas temos como agir corretamente para que não haja espaço para reclamações constantes e  exposições como essa.


http://www.youtube.com/watch?v=riOvEe0wqUQ

Um caso bem parecido foi o que a United Airlines quebrou a Guitarra de um passageiro, ele fez um vídeo, em forma de sátira, contando como tudo aconteceu. O vídeo foi tão visto e tão comentado que o americano, que teve sua guitarra quebrada, começou a dar palestras sobre atendimento ao cliente.




Ou seja, não temos como contestar o poder da internet e da constante geração de conteúdo. Uma empresa tem que tomar muito cuidado antes de tomar qualquer atitude, pois em instante o mundo inteiro estará sabendo detalhes de tudo o que aconteceu.


http://www.youtube.com/watch?v=5YGc4zOqozo

domingo, 21 de agosto de 2011

Uma crise de imagem, evitar ou reparar?




Uma crise de imagem é muito repercutida nos mais diferenciados meios de comunicação, porém pouco se sabe e se entende a respeito da real gravidade do assunto. Uma crise de imagem, antes de tudo, é uma crise de confiança, uma crise de credibilidade, uma crise de reputação.



As empresas ao oferecerem produtos e serviços, de fato estão negociando a confiança. A confiança de que o serviço prestado é bom e que o cliente ficará satisfeito, de que os seus produtos superem as necessidades e expectativas destes clientes. O cliente consome produtos e serviços baseados na perpecpção de imagem que apresentam da empresa, independente da sua magnitude.



Desta maneira, uma crise de imagem é tão destrutiva, pelo fato de atingir o ponto delicado e crucial da empresa e se alastrar rapidamente. A verdade é que os riscos em potencial de uma crise desta natureza são subestimados e acredita-se que boas campanhas de marketing são o suficiente para reerguer a empresa financeiramente, sem gerar grandes consequências. Todavia, deve-se lembrar que apenas estas ações não bastam, pois os consumidores estão mais informados, esclarecidos, exigentes, cautelosos e dispostos a se defenderem a partir do momento que se sentirem prejudicados.



Hoje mais do que, em qualquer outro momento aprender a lidar com as crises antes que elas aconteçam é o melhor caminho para evitá-las. A política corporativa deve idealizar e atuar, se propagar dentro e fora da instituição, informações que agreguem, valorizem e fidelizem os clientes, algo que abrirá novos canais de comunicação diários com os demais públicos envolvidos. Uma extensa cadeia, com centenas de fios é o verdadeiro cenário da comunicação empresarial, ou seja, tudo aquilo realizado por uma empresa em relação a um ou demais públicos proporciona uma série de problemas na comunincação com todos os outros.



Diante deste contexto o trabalho das Relações Públicas visa junto com a alta administração ajudar na disseminação e consolidação da filosofia corporativa, a qual alicerça todas as ações e políticas institucionais. O profisional desta área é visto como o estrategista de comunicação, porque por meio do planejamento de comunicação irá favorecer determinado público, mas ao contrário, alicerçará de fato as frentes simultâneas de trabalho, identificando todos os grupos que podem influenciar na satisfação do cliente.



As Relações Públicas são conhecidas no campo empresarial, como especialidade institucional indispensável, na captação e atendimento a clientes, na obtenção do apoio da opinião pública, na elaboração ou no patrocínio de projetos sociais e culturais, contribuindo para a construção da imagem, da credibilidade e do poder da marca.