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domingo, 3 de abril de 2011

Como a comunicação interna age no momento da crise?


A crise pode ocorrer a qualquer momento, advinda de fatores que nem imaginamos. Dentro das organizações é primordial que exista integração e harmonia entre os diversos setores existentes, pois em um momento de crise a união entre as partes, diminuirá os impactos sofridos por ela.

Vale lembrar que a crise não é apenas, financeira ou política, a crise é sofrida por pessoas. Por trás de marcas, símbolos estão pessoas que conduzem a organização ao sucesso ou ao fracasso. Diante disso, a comunicação interna pode assumir um papel colaborativo.


Quézia de Alcantra Guimarães Leite, técnico em Comunicação Social em Jornalismo, afirma que "Comunicar é mais que informar, é atrair, é envolver. E neste processo, todos os empregados possuem seu valor e atuam de forma a tornar uma organização bem informada ou não. Uma boa comunicação interna depende de todos nós!".


Para isso, toda organização deve ter um programa estratégico de comunicação baseado em mudança de comportamento, atitudes, filosofia e cultura, tanto da organização, quanto de seus públicos, fazendo com que haja um alinhamento de discurso entre todos os públicos que envolvem a organização. E a comunicação interna está inserida nesse programa por ser um processo no qual as informações são transmitidas a todos os colaboradores atrelando-se aos princípios organizacionais e por estabelecer ações, projetos, campanhas, que valorizem os canais disponíveis (jornais, boletins, intranet, murais, etc) reforçando o vínculo entre as áreas e fazendo com que os colaboradores fiquem informados e envolvidos ao universo da organização.


Pode-se incluir nas atividades propostas a abertura dos meios de comunicação, para ouvir o que as pessoas pensam a respeito das mudanças do mercado, nótícias corporativas, por exemplo. Portanto, com o auxílio da comunicação interna, o impacto da crise pode ser reduzido e pode-se contar com a contribuição dos colaboradores para ações que visem à resolução do problema.

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